Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Archive for 2012
Receita de ano novo
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Trecho do livro "Auto da compadecida", página 149
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 64
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"Enquanto aniquilamos aqueles que são culpados, pioram as relações sociais.
Porque os culpados não são culpados - claro.
Porque culpados são todos - somos todos -, claro.
Mas também somos vítimas - todos.
Ou aprendemos todos a sofrer como vítimas - que somos;
ou seremos todos vítimas termonucleares.
Não sou eu o bom e ele o coitado - ou o f. da p...
Somos os dois coitados
E f. da p..."

Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 63
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"[...] Passo imediatamente a implorar ao Deus que me mutila - e a odiá-lo.
Viver estes dois elementos inevitáveis é difícil - senão impossível.
Como viver duas atitudes tão contrárias como a da adoração e a de ódio?"

Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 46
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 38
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 38
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"NINGUÉM ENTENDE NINGUÉM.
NINGUÉM ENTENDE A SI PRÓPRIO.
NINGUÉM DESEJA ENTENDER-SE.
NINGUÉM QUER SER ENTENDIDO.
NINGUÉM PROCURA ENTENDER-SE
COM OS DEMAIS..."

Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 35
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 30
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"DE QUALQUER MODO, OU VEMOS O QUE A PESSOA SENTE, OU PERCEBEMOS QUE ELA ESTÁ PRETENDENDO ESCONDER. COM ALGUMA PRÁTICA, PERCEBEMOS COM CLAREZA SUA MANEIRA DE ESCONDER AS COISAS - O QUE, AFINAL, É UM MODO DE REVELAR-SE."

Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 30
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 23
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"Todos os espelhos são mágicos. Mostram apenas o que queremos."

Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 23
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 15
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", página 15
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Trecho do livro "O espelho mágico - um fenômeno social chamado corpo e alma", pág. 10-11
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Trecho do livro "O lobo da estepe", página 63
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Trecho do livro "O lobo da estepe", pág. 54-55
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Trecho do livro "O lobo da estepe", pág. 53-54
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Trecho do livro "O lobo da estepe", página 51
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Trecho do livro "O lopo da estepe", página 30
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O relógio
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Trecho do livro "O lobo da estepe", pág. 26-27
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"Uma palavra de Haller deu-me a chave dessa compreensão. Disse-me ele, certa vez, quando falávamos a propósito das chamadas crueldades da Idade Média:
- Tais horrores na verdade não existiram. Um homem da Idade Média condenaria totalmente o nosso estilo de vida atual como algo muito mais cruel, terrível e bárbaro. Cada época, cada cultura, cada costume e tradição têm o seu próprio estilo, têm sua delicadeza e sua severidade, suas belezas e crueldades, aceitam certos sofrimentos como naturais, sofrem pacientemente certas desgraças. O verdadeiro sofrimento, o verdadeiro inferno da vida humana reside ali onde se chocam duas culturas ou duas religiões. Um homem de antiguidade, que tivesse de viver na Idade Média, haveria de sentir-se tão afogado quanto um selvagem se sentiria em nossa civilização. Há momentos em que toda uma geração cai entre dois estilos de vida, e toda a evidência, toda a moral, toda a salvação e inocência ficam perdidos para ela. Naturalmente isso não atinge a todos da mesma maneira. uma natureza como a de Nietzsche teve de sofrer a miséria da época atual há mais de uma geração antes da nossa; tudo quanto teve de suportar sozinho e incompreendido, é o mesmo de que hoje padecem milhares de seres humanos."

Trecho do livro "O nome da rosa", página 430
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"Bêncio corou violentamente. 'Eu não sou um assassino!' protestou.
'Ninguém o é, antes de cometer o primeiro crime.', disse filosoficamente Guilherme."

Trecho do livro "O nome da rosa", página 377
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" Mas o unicórnio é uma mentira? É um animal dulcíssimo e altamente simbólico. Imagem de Cristo e da castidade, ele só pode ser capturado pondo uma virgem no bosque, de modo que o animal ao sentir seu cheiro castíssimo vá pousar a cabeça em seu regaço, tornando-se presa dos laços dos caçadores.'
'Assim é dito, Adso. Mas muitas se inclinam a achar que seja uma invenção fabulística dos pagãos.'
'Que deceção', eu disse. 'Gostaria de encontrar um deles atravessando um bosque. De outro modo, que graça tem atravessar um bosque?"

Trecho do livro "O nome da rosa", página 348
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"Tal é a magia dos falares humanos, que por humano acordo significam frequentemente, com sons iguais, coisas diferentes."

Trecho do livro "O nome da rosa", página 295
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"[...] 'A chama consiste numa esplêndida clareza para reluzir e o ígneo ardor para queimar."

Trecho do livro "O nome da rosa", página 285
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"O que é o amor? Não existe nada no mundo, nem homem, nem diabo, nem qualquer coisa, que eu considere tão suspeito como o amor, pois este penetra mais a alma que outra coisa qualquer. Não há nada que ocupe tanto e amarre o coração como o amor. Por isso, a menos que não tenha as almas que a governam, a alma cai, pelo amor, numa imensa ruína."

Trecho do livro "O nome da rosa", página 201
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"Mesmo uma guerra santa é uma guerra. Por isso talvez não devesse haver guerras santas."

O último dançarino de Mao
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"Toda beleza é imperfeitamente bela. Jamais deveria haver um padrão, pois toda beleza é exclusiva como um quadro de pintura, uma obra de arte."

Trecho do livro "O nome da rosa", página 85
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"[...] iguais na variedade e variados na unidade, únicos na diversidade e diversos em sua apta coadunação [..]"

Trecho do livro "O nome da rosa", página 53
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"Os homens de outrora eram grandes e belos (agora são crianças e anões), mas esse fato é apenas um dos muitos que testemunham a desventura de um mundo que vai envelhecendo. A juventude não quer aprender mais nada, a ciência está em decadência, o mundo inteiro caminha de cabeça para baixo, cegos conduzem outros cegos e os fazem precipitar-se nos abismos, os pássaros se lançam antes de alçar vôo, o asno toca lira, os bois dançam. Maria não ama mais a vida contemplativa e Marta não ama mais a vida ativa, Lia é estéril, Raquel tem olhos lúbricos, Catão frequenta os lupanares, Lucrécio vira mulher. Tudo está desviado do próprio caminho."

Trecho do livro "Le tour du monde en 80 jours", page 42
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"- Monsieur le consul, répondit dogmatiquemente l'inspecteur de police, les grands voleurs ressemblent toujours à d'honnêtes gens. Vous comprenez bien que ceux qui ont des figures des coquins n'ont qu'un parti à prendre, c'est de rester probes, sans cela ils se feraient arrêter. Les physionomies honnêtes, ce sont celles-là qu'il faut dévisager surtout. Travail difficile, j'en conviens, et qui n'est plus de métier, mais de l'art."

Um pouco de nostalgia não faz mal à ninguém
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Alguns poucos anos atrás - que por sinal parecem muito distantes - eu costumava ter um gosto musical, digamos... Unilateral. Em outras palavras, as bandas que eu gostava e costumava ouvir pertenciam à mesma cena, tinham referências parecidas e/ou seguiam uma mesma linhagem. A maior parte delas hoje eu nem escuto mais ou faço-o raramente. Eis alguns exemplos: Simple Plan, My Chemical Romance, Fall out boy, Yellowcard, Panic at the disco, The Used, fora as nacionais.
Algumas semanas atrás tive o ímpeto de escutar algumas músicas do Panic at the disco. Todo aquele clima de carabet desencadeou um sentimento nostálgico associado à uma vontade de relembrar outras coisas que fizeram parte da minha na mesma época. Não me lembro exatamente como, mas acabei chegando no My chemical romance e consequentemente no meu antigo amor platônico: Frank Anthony Iero.
Desde quando eu comecei a gostar de MCR eu criei uma admiração inexplicável pelo Frank.Ele e a sua guitarra Pansy eram uma dupla que me levavam à loucura facilmente. E aquele piercing dele no lábio inferior? Seduzia-me horrores sempre! E as tatuagens (principalmente a santa no anti-braço)? Simplesmente lindíssimas! E aquele cabelo? Não importava o que ele fazia se o deixava mais curto ou mais longo, sempre estava perfeito! E sem falar dos fanservices Frerard que eram tão reais. Eu o admirava tanto e era tão enlouquecida pelo mesmo!
Eu sempre o pedia de presente de natal, ou até mesmo quando minha mãe saía eventualmente pra comprar alguma coisa e perguntava: "Vai querer alguma coisa da rua?" e eu sempre respondia: "O Frank, mãe!". Até que no natal do ano de 2009 foi o último em que eu o pedi. Desde então ele constituía uma página virada na minha trajetória.
Homophobia is gay ainda é fato, assim como o minha admiração e respeito pelo Frank também permanecem, só que fortalecidos. Felicidade sempre e que ele continue envelhecendo saudavelmente assim é o que eu o desejo. ♥

Trecho do livro "Memórias de uma gueixa", página 137
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"[...] Foi nesse momento que comecei a me dar conta de quanto fora ignorante - não apenas no planejamento da minha fuga, mas em tudo. Eu nunca entendera como as coisas estão estreitamente ligadas entre si. Não falo apenas do zodíaco. Nós humanos somos apenas parte de algo muito maior. Quando caminhamos podemos esmagar um besouro, ou simplesmente causar alguma agitação no ar, de modo que uma mosca pouse onde de outra forma não iria parar. E se pensarmos no mesmo exemplo, mas conosco em lugar do inseto, e com o universo no papel que nós tínhamos desempenhado, fica perfeitamente claro que todos os dias somos afetados por forças que não controlamos, assim como o pobre besouro não controla nosso gigantesco pé descendo sobre ele. O que devemos fazer? Temos de usar todos os métodos possíveis para entender o movimento do universo ao nosso redor e marcar nossas ações de modo a não lutarmos contras as correntes, mas movendo-nos com elas."

Trecho do livro "Corações Sujos", pág. 179-182
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" 'Casado?'
'Sim.'
'Com mulher japonesa?'
'Sim.'
'Tem filhos?'
'Sim.'
'Nascidos onde?'
'No Brasil.'
O policial se animou:
'Quer dizer que você tem filhos brasileiros, mas virou inimigo do Brasil?'
'Meus filhos não são brasileiros. São japoneses.'
'Se nasceram no Brasil, são brasileiros.'
'Meus filhos têm pele de japonês, sangue de japonês, cara de japonês. Então, meus filhos são japoneses."

Trecho do livro "Corações Sujos", página 24
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"[...] Certo de que acabara de ser condenado à morte, Okazaki foi a primeira pessoa a perceber que, quatro meses após a assinatura do acordo de paz entre o Japão e os Aliados, uma outra guerra estava começando. Infinitamente menor que a Segunda Guerra Mundial, claro. Mas profundamente dolorosa, porque desta vez eram japoneses contra japoneses."

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"A imaginação é mais importante que o conhecimento."

Trecho do livro "Aprender com mapas mentais: uma estratégia para pensar e estudar", página 106
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"Não obstante, em algumas ocasiões, a falta de consenso pode oferecer uma experiência de aprendizagem mais ampla, porque demonstra a pluralidade e a incompatibilidade das perspectivas disponíveis."

Trecho do livro "Mensagem - O Infante", página 60
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"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce."

Trecho do livro "Mensagem - O das quinas", página 30
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"[...]
A vida é breve, a alma é vasta:
Ter é tardar."

Trecho do livro "Cobras e piercings", pág. 84-85
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"[...] Posse é uma palavra doce. Tenho muitos desejos e logo me surge a vontade de possuir as coisas. Mas posse é também algo triste. Conseguir obter algo significa obviamente que esse algo é todo seu. Já não existe o excitamento e o desejo anteriores à sua obtenção. O vestido ou a bolsa que são desejados ao extremo acabam se tornando rapidamente apenas mais um item no guarda-roupa depois de comprados e possuídos. Depois de usados duas ou três vezes, perdem toda a sua preciosidade. O casamento também não seria a posse de uma outra pessoa? De fato, mesmo que não seja um casamento, o homem acaba dominando. De que serve alimentar um peixe já fisgado? Mas sem comida o peixe precisa escolher: ou morre ou foge. Posse é também um transtorno. Mas mesmo assim, as pessoas desejam possuir outras pessoas e coisas. [...]"

Trecho do livro "Balzac e a Costureirinha chinesa", página 87
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"Que deslumbramento! Tive a sensação de desmaiar nas brumas da embriaguez. Tirei um por um todos os romances da valise; abri-os, contemplei os retratos dos autores e passei-os a Luo. Só de tocá-los com a ponta dos dedos tinha a impressão de que minhas mãos, que empalideceram, estavam em contato com vidas humanas."

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 133
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"- Eu falo de alegria, Greg, não de felicidade, porque a felicidade é baseada em acontecimentos. Se coisas boas acontecem, estou feliz. Se acontecem coisas más, estou infeliz. A alegria é um sentimento muito mais profundo, que não depende de circunstâncias externas. A maioria dos grandes líderes que se apoiaram na autoridade tem falado dessa alegria - Buda, Jesus Cristo, Gandhi, Martin Luther King, até Madre Teresa. Alegria é satisfação interior e a convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida. Servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos que destroem a alegria de viver." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 121
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"O filósofo dinamarquês Kierkegaard uma vez disse que não tomar uma decisão já é uma decisão. Não fazer uma escolha é uma escolha." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 120
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"O homem é essencialmente autodeterminante. Ele se transforma no que fez de si mesmo." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 109
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"Se todos varressem sua calçada, logo a rua interia estaria limpa." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 109
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"[...]Tolstoi disse que todos querem mudar o mundo, mas ninguém quer mudar a si mesmo." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 109
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"A única pessoa que você pode mudar é você mesmo." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 85
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"[...] Deixe-me ler o que George Washington Carver disse sobre a bondade: 'Seja bom com os outros. A distância que você caminha na vida vai depender da sua ternura com os jovens, da sua compaixão com os idosos, sua compreensão com aqueles que lutam, da sua tolerância com os fracos e os fortes. Porque algum dia na vida você poderá ser um deles." (James C. Hunter)

Trecho do livro "O monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança", página 69
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"- Intenções menos ações é igual a nada. Todas as boas intenções do mundo não significam coisa alguma se não forem acompanhadas por nossas ações - Simeão explicou." (James C. Hunter)

Desafio dos 30 dias de música - dias 6 e 5
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Dia 6 - Uma música que te lembre algum lugar
Dia 7 - Uma música que te lembre alguém

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 141
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"Viver é morrer todo dia. O que eu era antes já não sou agora; mas sou o que ainda não fui."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 130
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"[...] Os sábios possuem a terceira visão. Eles são capazes de se encantar com coisas menores porque olham devagar para elas. Quando a pressa toma conta dos nossos olhos, o encanto das realidades parece ficar velado."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 92
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"Infeliz é aquele que se identifica com o que tem. Aquele que não sabe diferenciar a felicidade das realidades materiais. Aquele que confunde felicidade com a alegria."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 61
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"O resultado de uma prova pode dizer muito pouco sobre o verdadeiro conhecimento do aluno."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 50
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"Aprendi que o passado pode ser um quadro na parede, mas nunca a mobília principal."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 43
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"Há sempre um perigo no amor que tem utilidade. Enquanto o outro exerce alguma função na nossa vida, corremos o risco de não experimentar o amor gratuito. Meu caro Alfredo, a utilidade pode parecer amor, mas não é. Amor que se fundamenta na utilidade que o outro tem corre o risco de se transformar em abandono num futuro próximo.
Quando queremos o outro só por causa da utilidade que tem para nós, agimos para satisfazer nossas necessidades. Amamos até o dia em que o outro nos é útil. No dia em que deixa de ser, mandamos embora, dispensamos. Esse é apenas um exemplo de uma contradição que só pode ser resolvida na prática da vida. É possível amar os inúteis? Na teoria não, mas na prática, sim."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 41
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"Camuflar a insegurança é alimentar a covardia. Não ter coragem de olhar para o próprio fracasso é ser duas vezes fracassado, meu caro."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 31
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"Toda perda sempre esconde um ganho. Essa frase é comum, já foi muitas vezes repetida, eu sei. Mas como é importante repetir essas coisas. Por isso volto a dizer, escute as mesmas coisas de sempre, mas de um jeito novo, diferente."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 30
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"Meu caro Alfredo, tudo o que é belo tende a ser simples. Afirmação generalizante? Não sei. O que eu sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é. Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem de viço quando é chegada a hora. Não se prendem ao passageiro nem têm a pretensão de eternizar o que não nasceu par ser eterno. Não querem outra coisa senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, nem há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. De forma simples e original. "

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 16
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"Diamante na vitrine brilha muito mais que quando em nossas mãos."

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", página 15
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"[...] Uma edificação literária é um território onde muitas almas encontram descanso para suas inquietações. Por isso escolhemos os autores de nossa preferência. Nós os procuramos porque sabemos que neles encontraremos residências para hospedar nossas tristezas. A obra escrita com sensibilidade e arte funciona como teto onde protegemos nossa nudez, onde encontramos abrigo para descansar nossas indigências. "

Trecho do livro "Tempo de esperas - o itinerário de um florescer humano", pág. 9-10
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"A escrita é uma aventura perigosa. Nela o coração humano se resgistra e se revela. O envelope resguarda o segredo, acoberta o infortúnio que gerou as palavras, segreda os motivos que o esboço da escrita não alcança, veda os espaços para que o sentimento não fuja, nem se perca pelo caminho. A palavra segura o significado do vivido, desafia o tempo, engana a cronologia. A vida vivida encontra abrigo na casa da palavra. A tenda do significado se avoluma. O que a palavra sabe de si mesma é misteriosamente emprestado à dor que até então doía sem ter nome. A dor pagã ganha batismo. Do obscuro ventre, alça o socorro do significado, vem à luz e acomoda-se nos estreitos territórios da palavra."

Techo do livro "Tempo de esperas - O itinerário de um florescer humano"
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"O meu olhar alcança o longe. Contempla o território que me separa da concretização de meu desejo. O destino final que o olhar já reconhece como recompensa, aos pés se oferece como lonjura a ser vencida. Mas não há pressa que seja capaz de diminuir esta distância. Estamos sob a prevalência de uma imposição existencial, regra que ensina, que entre o ser real e o ser desejado, há o senhorio inevitável do tempo das esperas."

Desafio dos 30 dias de música - dias 10, 9, 8 e 7
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Dia 10 - Uma música que te dá sono
Sono profundo da Fresno.
Dia 09 - Uma música que faz você dançar
Qualquer uma de Matsuri Dance, mas em especial Butterfly da Ayumi Hamasaki.
Dia 08 - Uma música que você sabe a letra toda
Há muitas músicas que sei cantar completa, contudo escolhi Cotidiano de um casal feliz do Jay Vaquer.
E pra representar minha tão amada língua francesa que até agora não teve vez neste desafio escolhi Ça fait mal do Christophe Maé.
http://youtu.be/mbpIw4X7Kww
Dia 07 - Uma música que te lembre um momento especial
This love do The Veronicas.

Desafio de música dos 30 dias - dias 14, 13, 12 e 11
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Dia 14 - Uma música que só você conhece
Eu não sou a única a conhecer, mas sou uma das poucas de muitas que deveriam conhecer Vote em mim do Pleno Piloto(ex-Lombra Nervosa).
Dia 13 - Uma música que te relaxa
Ultimamente uma música que tem me relaxado é Treasure do Ft. Island.
Dia 12 - Uma música de uma banda que não gosta
Tentei lembrar alguma música que eu goste dentre as bandas que eu não gosto, só consegui lembrar de Clap do Teen Top.
Dia 11 - Uma música da sua banda favorita
Simples Assim da VOWE.

Desafio dos 30 dias de música - dia 15
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Dia 15 - Uma música que te descreve
Mais além do Nx zero descreve-me totalmente na minha atual situação.

Desafio dos 30 dias de música - dia 16
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Dia 16 - Uma música que gostava, mas enjoou.
Pensei e só consegui lembrar de Young Boy do Taken.

Desafio dos 30 dias de música - dia 19,18 e 17
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Dia 19 - Uma música do seu disco favorito
Apesar de não escutá-los freneticamente como antes, não poderia de citá-los em algum momento nesta lista. Apesar de eu gostar de todos os álbuns do Simple Plan, o No pads, no helments... Just balls é especial pra mim por conter I'm just a kid que é uma das músicas deles que mais age em mim.
Dia 18 - Uma música escutada na rádio
Ultimamente eu não escuto rádio, contudo creio que toque bastante Moves like Jagger do Marron 5 feat. Christina Aguilera.
Dia 17 - Uma música que escutou muitas vezes na rádio
Na época que eu escutava muito Jovem Pan tocava The killer's song da Carolina Marquez loucamente.

Desafio dos 30 dias de música - dias 22, 21 e 20
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Dia 22 - Música que escuta quando está triste
Embora isso já não aconteça algum tempo, eu costumava ouvir sempre algumas músicas do Escape the fate quando ficava pra baixo, principalmente Something.
Dia 23 - Música que escuta quando está feliz
Quando estou feliz eu escuto tantas músicas, depende da época.
Dia 24 - Música que escuta quando está irritado
Meu estado de irritação não se prolonga por um grande período e geralmente quando isso acontece não escuto nada, apenas relaxo.

Desafio dos 30 dias de música - dia 25, 24 e 23
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Não postei o dia 25 porque não mexi no pc mesmo. Já o dia 24 foi por pura preguiça.
Dia 25 - Uma música que faz você rir
Pensei e ultimamente a única música que tem me feito rir é a Shake de amor da Banda UÓ.
Dia 24 - Uma música para tocar no seu funeral
Lembrei do filme dos Simpsons, da parte do funeral do Green Day em que tocam American Idiot (piano version), depois pensei em Helena do MCR, mas no final recordei-me de uma música que eu realmente gostaria que tocasse no meu funeral. Sadame (piano version), trilha de X-TV/X-1999.
Dia 23 - Uma música que deseja escutar no seu casamento
Não é como se eu tivesse planos reais de me casar, contudo uma música que eu amaria escutar neste momento seria Wedding dress do Tae Yang e de preferência com ele tocando ao vivo e à cores pra mim.

Desafio dos 30 dias de música - dia 26
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Dia 26 - Música que você saiba tocar em algum instrumento
Nenhuma. Não sei tocar nada, infelizmente.

Desafio dos 30 dias de música - dia 27
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Dia 27 - Música que você goste do video clip
Pensei, pensei, pensei e cheguei à conclusão de que nunca um MV será mais bem feito e mais emocionante que o de Haru haru do Big Bang. Apesar de ter muitos outros MV's dance version ou sem dramatização que são bons, nenhum nunca me arrepiará como este - fora outros antigos do Big Bang também. Além dessa música fazer parte da minha lista daqueles que nunca enjoei e irei enjoar, ela me passa sentido toda vez que a escuto.
E como acho injusto apenas citar um video clip coreano não poderia deixar Pledge do The GazettE de fora. Este PV me passa muito sentimento. Adoro o cabelo do Kai, os gestos do Ruki com só uma mão pintada e toda aquela inexpressividade dele. Morro com o Aoi sentado na escada tocando. E não posso deixar de citar a minha parte preferida, quando o Uruha é o reflexo do Yuu.
E pra não dizer que fiquei só na Ásia, um clipe recente, mas que eu achei super bem dirigido, editado e com uma ideia bem bolada foi o We found Love da Rihanna.

Desafio dos 30 dias de música: dia 28
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Dia 28 - Uma música que faça você se sentir culpado
Acho que nenhuma, pelo menos não no atual momento.

Desafio dos 30 dias de música - dia 29
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Dia 29 - Música que escutava quando era criança
Quando eu era criança eu escutava muitas músicas, contudo Cultura do Arnaldo Antunes realmente marcou por ela acompanhar os meus banhos. Sim, eu e minha mãe a cantávamos quando ela me dava banho. Boas lembranças!

Desafio dos 30 dias de música - dia 30
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Então, estava passando a vista nos últimos posts dos blogs que eu sigo e deparei-me com o desafio dos 30 dias de anime. Achei a ideia legal, mas não assisti muitos animes e os que vi não são tão extensos assim, então acabei esbarrando neste desafio sobre música. Então irei fazê-lo para distrair-me, contudo o farei ao contrário.
30 - Música favorita no ano passado
Embora essa questão de selecionar apenas uma seja uma tarefa extremamente difícil e eu até diria impossível, entretanto levando em consideração pelas quantidades de vezes que eu a escutei diria que foi I am the best, do 2NE1.

Trecho do livro "Querido John", pág. 179-180
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"Embora eu não quisesse admitir, não sabia muita coisa sobre ela. Não tinha percebido como minha partida no ano anterior a havia afetado, e apesar de ter passado horas ansiosas pensando nisso, não tinha certeza como iria afetá-la agora. Nosso relacionamento - e sentia isso com um peso em meu peito- estava começando a se parecer com o giro de um pião de criança. Quando estávamos juntos, tínhamos o pode de mantê-lo girando e o resultado era beleza, magia e um sentimento quase infantil de espanto; quando estávamos separados, o movimento inevitavelmente começava a desacelerar. Nós nos tornávamos vacilantes e instáveis, e sabia que tinha de encontrar um modo de nos impedir de tombar."

Trecho do livro "Querido John", página 150
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"Sei que não é tão imediato como o e-mail, mas eu prefiro", ela escreveu. 'Gosto da surpresa de encontrar uma carta na caixa de correio e da antecipação ansiosa que sinto quando estou prestes a abri-la [...]"

Trecho do livro "Querido John", página 65
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"É a mesma coisa. Paixão é paixão. É o entusiasmo intercalando o espaço do tédio, e não importa a que se dirige."

Todo carnaval tem seu fim
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Sem retrospectivas e sem clichês de fechamento anual
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Pois bem, como o próprio título já sugere fugirei dos clichês de encerramento de ano. Nada de olhar para o que aconteceu, nem relembrar os bons ou os maus momentos. Quero apenas viver o agora e tentar traçar os melhores caminhos para conseguir atingir os meus objetivos e metas. E para que isto se suceda um pouco de incentivo, além de garra e força de vontade não fazem mal à ninguém...
No dia 30 de novembro apesar de ter sido feriado aqui eu ainda tive que ir trabalhar então eu fiquei assistindo a maratona da "Terceira temporada de moda capricho" até o horário de sair. Primordialmente pode parecer um programa fútil para adolescentes alienadas seguidoras da cultura enlatada norte-americana, contudo no meio de tantas atitudes supérfluas eu consegui enxergar o que provavelmente poucos conseguiram. Eu já havia passado pelo programa uma vez ou outra e um garoto em especial havia me chamado a atenção pela excentricidade e além disto a evidente ascendência nippônica. Raramente sou traída pela minha percepção e dessa vez não foi diferente, então a cada episódio eu percebi que não era à toa que tal garoto se destacou aos meus olhos desde o primeiro momento. Além do Enquanto todos se preocupavam em criticar uns aos outros e apontar os defeitos alheios ele continuava centrado, sem perder o foco, sem se preocupar com o que os demais estavam fazendo, apenas interessado em dar o seu melhor tentando superar suas próprias limitações e alcançar seus objetivos. E não à toa que ele venceu o reality e conseguiu o almejado estágio na Capricho no âmbito da moda.
Pra este ano que se iniciou hoje eu quero a exemplo do Daniel Nakamura não perder o foco e não desistir mesmo que o cansaço bata insistentemente à minha porta e que eu esteja demasiadamente desgatada. Sem promessas, pois elas geralmente são quebradas, apenas metas e objetivos que são apenas parte do caminho para alcançar os meus sonhos.
