Archive for agosto 2010

Sobre o amor...


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" A vida sem amor é uma comida sem tempero " (Marcos Nascimento)

Yuri Hideki Nishida, um ídolo? Meu ídolo!


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Até o dia 13 de agosto de 2010, eu possuia uma enorme admiração pelo talento desse homem, mas a partir do dia 14 de agosto de 2010 eu passei a admirar o próprio homem em questão.

Eu irei por partes. Dividirei em dois períodos: Pré dia 14/08/2010 e Pós dia14/08/2010.

Pois bem, não sei por onde exatamente iniciar. "Pelo começo. Que tal? ''

Pré dia 14/08/2010
O período compreendido antes desta data é consideravelmente extenso. Não sei ao certo dizer em que momento, em que circunstância ou mesmo de que maneira meus ouvidos puderam usufruir da bela voz de Yuri Nishida, pela primeira vez. Faz algum tempo, infelizmente não sei ao certo quanto.

Confesso também que nunca acompanhei veemente seus projetos e trabalhos, embora eu o admirasse muito. Dava mais atenção para as bandas internacionais, deixando de lado os grandes talentos que possuimos no cenário musical do nosso país. Não tinha a consciência da tamanha importância de saber usufruir do que há de bom em sua nação. Graças à Deus, cresci(Quem me dera fosse de estatura! q) e amadureci, em diversos âmbitos.

Demonstrações do meu respeito e admiração por ele? Recordo-me de muitas vezes ter colocado seu nome como nick em meu msn. Era uma maneira de demonstrar meu encanto pelo músico que ele é. Hm, criei um álbum no orkut, o qual nomeei '' Admiro'' e nele pus fotos dos artistas que me encantam e dentre elas está uma foto do Yuri Nishida, uma que ele cobre parte da bela face com uma máscara e que está no myspace dele.


Pró dia 14/08/2010
Então, nessa data em questão foi o dia em que a banda VOWE fez seu primeiro - e até agora único - show em Brasília.
Pelo período da manhã minha irmã foi ao aeroporto receber tanto os integrantes da banda VOWE quanto os da banda Glória. Infelizmente eu não pude ir, devido os meus compromissos na Igreja. Entretanto enviei por ela uma pequena demonstração da minha admiração para que ela entregasse à ele. Um coração confeccionado por mim, e nele continha um desenho que fiz dele e algumas coisas escritas. Pedi então para que fosse tirada uma foto em que ele seguraria o coração, era uma maneira de compensar a privação da emoção de ter visto sua reação ao recebê-lo.



Pela noite fui para o show, determinada a sair de lá somente após conseguir trocar ao menos uma palavra com ele. E assim fez-se.
A humildade e o carinho com que ele me tratou simplesmente fizeram com que eu o admire mais e mais. E agora não só como profissional, mas também como pessoa.



E o show? Foi simplesmente inesquecível. Afinal não são todos os dias que é possível contemplar e usufruir de tamanhos quatro talentos.

Capítulo 21, página 72


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Parte do roteiro do filme '' Lembranças''


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“Gandhi disse o que seja que você faça na vida será insignificante, mas é muito importante que você faça, porque ninguém mais irá fazê-lo.”

Qualquer coisa que você faça será insignificante, mas é muito importante que você o faça. Você pode não saber qual é o significado da sua vida.E não precisa, precisa apenas saber que ela significa alguma coisa.

Toda vida tem um significado, mesmo que dure 100 anos ou 100 segundos. Toda vida tem. E cada morte, muda o mundo do seu próprio jeito. Ghandi sabia disso. Ele sabia que sua vida significava alguma coisa para alguém, em algum lugar, de alguma forma. E ele sabia com muita certeza que ele jamais saberia o significado dela. Ele entendeu que viver a vida, deve ser mais uma grande preocupação, do que um entendimento. E eu também.
Você pode não saber. Então, não leve isto por certo. Não leve isso muito a sério. Não adie o que você quer. Não deixe que nada o impeça. Apenas tenha certeza de que as pessoas com que você se preocupa saibam e tenham certeza do que você realmente sente, porque só assim tudo pode acabar.

Vamos


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" Vamos viver, vamos jogar
Toda sorte que ganhamos nesse jogo de azar
Vamos correr, vamos caminhar
E então ficar parados sem continuar
Vamos combater, vamos lutar
No fim de tudo vamos nos entregar
Vamos fugir, Vamos escapar
E esperar parados no mesmo lugar
Por respostas que não vão chegar
Vamos dizer, vamos gritar
Quando então unidos vamos silenciar
Vamos promover vamos propagar
Eu quero proteger pra depois apagar
Memórias que nós não queremos lembrar


Vamos mentir que é fácil de achar
Quando na verdade nunca vamos encontrar
Vamos ferir, vamos machucar
Vamos jogar fora, pra depois amar
Dizer que tudo isso vai passar
Vamos nascer, só pra planejar
O que vamos fazer quando a morte chegar
Vamos aprender, mas nunca aceitar
Que a gente só aprende depois de errar
Sempre parece que eu errei."
(Esteban)


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" Então diga, que não vai sair da minha vida, diga que não passa de mentiras quando dizem que o amor morreu. Então diga que o tempo fecha todas as feridas, que pra nós existe uma saída, e nem por um segundo me esqueceu." (Lucas Silveira e Rodrigo Tavares)

Vowe


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'' A inocência das palavras, na malícia da intenção. "


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'' Lembrar é fácil para quem tem memória, esquecer é difícil para quem tem coração. " (William Shakespeare)

O caderno


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Havia quase um mês que já não resgistrava nada em meu caderno. Nenhum acontecimento, nenhuma frase, nenhum nome. Isto me doía, mas realmente não havia nada para que eu escrevesse nele. É como se aquele caderno fosse parte de mim.

Esse último mês que passei foi o pior de minha vida. Percebi que todos à minha fingiam se importar, quando na verdade não se importavam realmente. Sendo assim descobri que meu único companheiro era realmente meu caderno. Nesse mês só acumulei sentimentos tétricos dentro de mim, e entreguei-me a mais profunda melancolia.

E o meu caderno? A melancolia era tanta que nem conseguia escrever nada nele. Como eu poderia o ter abandonado? Meu único e fiel companheiro. Por esse tempo ele passou em cima de meu criado-mudo, em meu quarto, que a cada dia passado ficava mais frio, mas não era um frio decorrente do tempo, era um frio causado pela solidão que lá habitava. E durante esse tempo eu o olhava, contudo nem o tocava. Ele permaneceu intacto, do mesmo jeito que havia deixado.

Hoje olhando para meu caderno, afundada em tanta tristeza e sangrando, toquei-o. Foi como se ele tivesse me devolvido a vida, porém não a alegria. Percebi que precisava escrever tudo o que sentia, toda a verdade que residia em meu coração. Afinal por um mês eu esperei que alguém me ajudasse e como sempre o único que a mim foi fiel era o meu caderno.

Daquilo que eu sei


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" Daquilo que eu sei
Nem tudo me deu clareza
Nem tudo foi permitido
Nem tudo me deu certeza


Daquilo que eu sei
Nem tudo foi proibido
Nem tudo me foi possível
Nem tudo me foi concebido

Não fechei os olhos
Não tapei os ouvidos
Cheirei, toquei, provei [...]" (Ivan Lins)