Archive for 2011

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 98


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"O amor, mesmo que não seja eterno, pode ser infinito enquanto dura."

(A. G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 48


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"- Hoje você me ensinou que sempre podemos fazer alguma coisa, mesmo quando nem mesmo nós acreditamos"

(A. G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 45


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"Naquele momento, entendi por que, quando viajo, não levo fotos de meus entes queridos: é porque a imagem que levo deles em meu coração é muito mais vívida. "

(A. G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 44


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"[...] - Desconfie daqueles que destroem seus sonhos com a desculpa de que estão lhe fazendo um favor, porque geralmente eles não têm nada para oferecer em troca!"

(A. G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 31


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"Às vezes, sem perceber, nós, adultos, jogamos com os mais profundos sentimentos das crianças e destruímos coisas muito mais valiosas que qualquer objeto que elas possam quebrar."

(A. G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 29


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"As pessoas às vezes são como ostras. Tudo o que temos de fazer é esperar, até que elas entreguem a pérola que trazem no seu interior."

(A.G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 27


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"- Pense em você mesmo como um rio que deve avançar a qualquer custo. Você procura evitar as montanhas, tentando descobrir o caminho de menor resistência. As dificuldades - prossegui - são como as pedras que encontra no caminho. Se você as arrasta consigo, elas acabam formando um dique que vai barrar seu caminho. Mas se você souber superar cada uma delas conforme forem aparecendo, seu fluxo vai ser constante e suas águas, cristalinas, como se a fricção nas pedras aumentasse seu brilho. Você pode se sentir culpado, indigno de tanto brilho; então vai encontrar lama, para turvar suas águas. Você pode se tornar preguiçoso e ficar pelas planícies, até se extraviar em meio aos pântanos. Você pode se tornar intrépido demais e virar uma cachoeira num precipício, ou entrar em cânions tortuosos onde acabará se perdendo. Você pode endurecer sua alma até suas águas se transformarem em gelo, ou pode se evaporar nas carícias do deserto."

(A.G. Roemmers)

O retorno do Jovem Príncipe, página 17


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"De forma alguma - disse eu. - Existem aqueles que não conseguem encontrar a chave. Não porque não tenham imaginação, mas porque não experimentam duas ou três vezes as chaves que têm à disposição. E às vezes não experimentam nem uma vez. Querem que a chave seja colocada na mão deles ou, ainda pior, querem que alguém abra a porta para eles.
- Todos são capazes de destrancar uma porta?
- Se você estiver convencido de que pode, provavelmente é capaz. Mas se acreditar que não pode é quase certo que não vai conseguir.
- O que acontece com aqueles que não conseguem destrancar a porta?
- Devem tentar várias vezes, até conseguirem, ou nunca vão ser capazes de explorar plenamente o potencial que têm. - Então, como que pensando em voz alta, acrescentei: - Não adianta perder a calma, culpar a porta e ficar lutando contra ela, pois vamos acabar nos machucando. Nem devemos nos resignar a viver deste lado da porta, sonhando com o que pode haver no outro lado.
- Mas não há algum motivo válido para não abrirmos a porta? - insistiu o jovem, como se estivesse resistindo a alguma coisa.
- Pelo contrário! - exclamei. - As pessoas desenvolveram uma enorme capacidade para se justificar. Você pode justificar sua incapacidade pela falta de afeto, pela falta de estudo ou pelo sofrimento que suportou. Pode convencer a si mesmo de que não cruzar o umbral é a coisa certa a ser feita, pois pode haver perigos e ameaças à espreita no outro lado. Ou pode declarar cinicamente que não está interessado no que poderá encontrar. Isso tudo não passa de maneiras de esconder a dor causada pelo fracasso. Enquanto você demora a enfrentar o obstáculo em seu caminho, a dificuldade se torna maior e você, menor. Em outras palavras, quanto mais tempo carrega um problema, mais pesado ele se torna."

(A.G. Roemmers)

Trecho do livro "O retorno do Jovem Príncipe", página 14


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"[...] - Ah - disse o jovem. - Os cegos veem o que ninguém mais ousa ver. Eles devem ser as pessoas mais corajosas de todas."

(A.G. Roemmers)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 113


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"A proximidade da morte faz com que algumas sensações ganhem outro significado. Não sei quanto tempo terei ainda nem sei explicar a experiência que vivi."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 107


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"Um abraço muda muita coisa."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 107


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"- Se eu fosse um rei, no meu reino, jamais um abraço seria recusado."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 107


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"[...]Não era ódio. Era ausência de abraços."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", pág. 104-105


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"[...] - Olhar no espelho não é necessariamente uma coisa ruim. Depende de quem olha. De como olha.
- Na estação do espelho, eu só vi espelho. Quer dizer, eu só vi a mim mesmo. Ou melhor, eu não me vi.
- Isso é um problema do espelho ou seu? [...]"

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 100


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"[...] Ser feliz é uma escolha. Não é preciso entrar em uma máquina para sair satisfeito. Não. Isso é loucura. A felicidade é muito mais digna do que a satisfação e o desejo. A satisfação vai embora e quer mais. O desejo não quer ser saciado, ou melhor, depois de saciado quer mais. A felicidade é diferente do desejo e da satisfação. Ela é contínua como o rio da minha infância. Sabe para onde vai e não para, porque não precisa parar."

(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, pág 94-95


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"- Você não sabe?
- Se soubesse, talvez tivesse vivido de outra forma.
- Nunca se sabe o suficiente, não é mesmo?
- Acho que nunca se sabe nada.
- Gostamos das receitas prontas, mas não é assim que é.
- Eu sempre segui o que me disseram. Só não fiz aquilo que não consegui.
- E o que você não conseguiu?
- Entender.
- Entender?
- Se cada um conseguisse entender o que tem de fazer no mundo, tudo seria mais simples.
- Simples?
- Corremos atrás do nada e o nada naõ nos dá trégua.
- E por que, então, corremos?
- Porque os que vieram antes também correram. E talvez corram os que virão depois.
- E o que mais?
- E novas máquinas serão criadas. E cada vez mais os sentimentos ficarão trancados em algum lugar."


(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", pág.86-87


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"[...]
- Guerra?
- Guerra, sim, menino. Você não sabe nada da vida. Guerra. As pessoas são falsas, mesquinhas. São monstros. É uma guerra em que os interesses falam muito forte. Cada um pensa em si mesmo. É como se vivêssemos em redomas. É parecido com esta estação. Acho que estou um pouco confuso.
- Eu entendo. O que não entendo é por que não fazemos nada para mudar. Por que nos acostumamos com o que não nos faz bem?
- Ah, menino! Como eu gostaria de acreditar que haverá um dia em que os interesses serão maiores pela essência do que pela aparência! Um dia em que os nossos sentimentos poderão ser convidados a conviver, sem disfarces, com os nossos outros convidados. Como eu gostaria de acreditar que haverá um dia em que a palavra essencial será o respeito! Isso mesmo, o respeito. O outro não será descartável. Nada de redomas, menino! Mas não sei se ainda consigo acreditar nessas coisas. [...]"

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 81


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"É impressionante como nos impressionamos com o que não deveríamos nos impressionar. É assim mesmo. Tantos detalhes toscos valorizados, e o qu, de fato, importa, desperdiçamos. Eu não vi o menino comigo naquele espelho gigante. Não vi nada além de mim mesmo. Ou melhor, não vi a mim mesmo. Eu não sou a carcaça, sou a essência. Será que, quando se esquece da essência, fica-se com o desnecessário? Mas a carcaça é também necessária. Ou não? Será isso o egoísmo?"

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 80


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"- Nada mais necessário do que os sentimentos. Nada mais importante do que os sentimentos."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", pág. 75-76


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"[...] - Sempre há tempo.
- Por que será que não dizemos o que deveríamos? Por que será que não limpamos a sujeira e voltamos a ser como éramos antes? Somos diferentes. O silêncio nos incomoda tanto quanto o barulho. Não somos máquinas, menino. Não fomos feitos por máquinas. E mesmo nesta época de tantas máquinas, o essencial está nas mãos que conseguimos enlaçar, nos abraços que conseguimos dar. Toda a beleza da música irá se esvair enquanto não conseguirmos compreender o amor em que nascemos e o amor em que haveremos de crescer. Se não enfrentarmos a nossa solidão, a música será incapaz de nos levar à tenda preparada cuidadosamente para o que virá depois. Sozinhos, não háverá depois."

(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, pág 73-74


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"-Você ainda está aí?
- O que acha?
- Nós nos perdemos na estação de música.
- Não. Eu estava com você.
- Eu não te vi.
- Isso acontece.
- O que acontece?
- Estar com alguém e não ver.
- Você está dizendo que eu sou assim?
- Você é que está dizendo.
E continuou o pequeno filosófo:
- Sabe, o mundo dos invisíveis está mais perto do que se imagina. Eles estão por toda parte, mas talvez a pouca luz dificulte encontrá-los. Não é que não exista luz necessária, é que os olhos vão se acostumando com a penumbra e não enxergam. Não é que a penumbra não seja agradável. É que o aconchego não pode se transformar em acomodação. Os acomodados têm uma doença aparentemente incorrigível. Não conseguem ver ao longe. E o que veem de perto, veem desfirgurado. Fazemos falsas imagens de quem está ao nosso lado e desistimos rapidamente. É sempre assim. Descrever os defeitos parece nos convencer das ausências de qualidades. É assim com os pais, por exemplo."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 72


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"[...] Sim, há dizeres que são necessários. Outros são secundários. Mas os necessários precisam ser ditos, e o que dizemos geralmente são os secundários. Por que será? Por que perdemos tanto tempo com o que não é necessário? Talvez por isso, e por não sermos donos da fábrica do tempo, é que não temos tempo para o necessário. Triste constatação!"

(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, página 43


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"[...]
- Gosto de paz.
- E como se constrói a paz?
- Ficando longe de brigas.
- Interessante!
- Por quê? Não é assim?
- Ninguém constrói nada ficando longe...
- O sentido do que eu disse é o de não brigar.
- Eu entendi, mas a paz não é ausência de briga ou de guerra. A paz não é inação. É movimento.
- Por que as pessoas naquela estação não tinham paz? Eram cegas?
- Há muitas formas de cegueira.
- Sim, mas elas trombavam umas nas outras e se feriam. E não se importavam com isso.
- Com o tempo, se as pessoas não aprendem, elas deixam de se importar."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 38


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"- Nem tudo tem explicação."

(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, pág 26-27


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"[...]
- Bom ensinamento.
- Observar?
- Exatamente. Observar. Sem pressa.
- Você é um menino. Você não precisa ter pressa. Eu tenho pressa.
- De quê?
- De várias coisas. Aliás, todo mundo tem pressa.
- Todo mundo? Não. Todo mundo é demais. A generalização é um caminho para a injustiça: "Todo mundo", "ninguém", "o tempo todo", "nunca". "

(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, pág 11-13


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"Recordo-me de um dos nossos primeiros diálogos.
- Por que você não deu um sorriso quando ela brincou com você? - ele me perguntou.
- Está falando comigo?
- Só estamos nós dois aqui.
- Eu não prestei muita atenção. Não percebi que era uma brincadeira.
- Você não prestou atenção.
- Engoliu o disco?
- Não. Nem vi.
- É uma maneira de dizer.
- O quê?
- Uma maneira de dizer que você está se repetindo.
- E há algum mal nisso?
- Há.
- Há tanta coisa que se repete e é tão bonita.
- Como o quê?
- Você não sabe?
- Não.
- Viu como o dia está hoje?
- Vi.
- Não. Você não viu.
- Bem. Então, estou vendo agora.
- Já passou.
- O quê?
- Aquele instante.
- Qual instante?
- Aquele em que eu lhe perguntei se tinha visto como o dia estava bonito.
- Sim. Mas há outro instante agora. E depois haverá outro.
- Você tem razão. Mas aquele já foi. Que pena! Foi tão bonito!
- Bem, eu nem sei o que dizer. [...]"

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 25


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"- Quem presta pouca atenção não se lembra de quase nada."

(Gabriel Chalita)

Trecho do livro "O Pequeno Filósofo", página 21


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"- A imaginação é a capacidade de representar imagens e depende da ação de vários sentidos. É preciso utilizá-los. A visão, por exemplo, faz com que imagens possam ir penetrando no nosso subsolo, lá permanecendo, até se transformarem em conceitos. Os conceitos nos lembram de coisas que já vimos e não mais podemos ver. É como se guardássemos em gavetas as tantas imagens que presenciamos. Vez ou outra, abrimos as gavetas para matar a saudade ou para simplesmente relembrar. "


(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, pág 16-17


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"[...]
- Pessoas não são brinquedos.
- E o que são brinquedos, então?

Ele respirou como se estivesse em um momento único. E fechou os olhos. E sorriu.

- Brinquedos são lascas de superficialidades essenciais que...
- Ou são supérfluos ou essenciais.
- É! Você não consegue entender.
- Então explique, menino!
- Há coisas que não podem ser explicadas.
- Sei! Essas respostas, as pessoas dão quando não têm respostas.
- E por que é preciso ter respostas?
- Porque, quando alguém pergunta, espera um resposta.
- A pergunta é bonita por ser pergunta. A resposta muitas vezes estraga a pergunta.
- As pessoas curiosas é que gostam de perguntar.
- A boa curiosidade aponta um sabor de novidade que faz muito bem."



(Gabriel Chalita)

O Pequeno Filósofo, pág. 14-15


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"[...]
- Eu sei.
- Você sabe tudo?
- Não. Só sei o que é necessário.
- E o que é necessário?
- Coisas simples.

Simplicidade era seu tema preferido. O pequeno filósofo, quando não falava, olhava e ria sozinho de coisas corriqueiras. O banal tornava-se extraordinário naqueles olhos cheios de esperança. Parecia que ele guardava algum segredo. E que o seu segredo era sagrado. Eu havia me acostumado a conviver com homens cheios de confiança no que diziam. Homens que não conviviam com a dúvida. A certeza sempre me pareceu ignorância. Só os incultos têm tanta certeza. Ou melhor, os semicultos. Exatamente. Aqueles que sabem muito pouco e, do pouco que sabem, julgam que sabem muito. Saber muito é outra coisa. É saber que não se sabe. Humildade. Das margens, não se é possível conhecer o rio, ainda mais à noite."


(Gabriel Chalita)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo LXXXIV


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"Toda hora é apropriada ao óbito; morre-se muito bem às seis ou sete horas da tarde."

(Machado de Assis)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo LXVIII


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"Não só as belas ações são belas em qualquer ocasião como são também possíveis e prováveis, pela teoria que tenho dos pecados e das virtudes, não menos simples que clara."

(Machado de Assis)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo LXVII


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"Não paguei uns nem outros, mas saindo de almas cândidas e verdadeiras tais promessas
são como a moeda fiduciária,--ainda que o devedor as não pague, valem a soma que dizem."

(Machado de Assis)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo LXIII


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"Um só ponho, e no menor número de palavras, ou antes porei dous, porque um nasceu de outro, a não ser que ambos formem duas metades de um só. "

(Machado de Assis)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo LXII


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"[...] Há alguma exageração nisto; mas o discurso humano é assim mesmo, um composto de partes excessivas e partes diminutas, que se compensam, ajustando-se. "

(Machado de Assis)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo LV


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"Perde-se a vida, ganha-se a batalha!"

(Machado de Assis)

Trecho do livro Dom Casmurro, capítulo XXXIV


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"[...] Talvez abuso um
pouco das reminiscências osculares, mas a saudade é isto mesmo; é o passar e repassar das
memórias antigas [...]"


(Machado de Assis)

Preciso de Ti


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Habita meu coração
Habita minh'alma
Cansei de chorar em vão

Hoje abri os olhos
E logo vi que precisava de Ti
Pois sou mais um de Teus filhos
E estou aqui para Te servir

Habita meu coração
Habita minh'alma
Cansei de chorar em vão

Dos meus olhos as lágrimas não cessam
Do meu coração a tristeza não sai
Por favor, segure a minha mão
Habita meu coração
Habita minha alma
Cansei de chorar em vão


(Ana Carolina Cardoso - 09 a 12 de maio 2008)

Em Ti confio


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Às vezes perco o controle da situação
Tudo parece tão difícil
Sem o mínimo de razão

A minha vida entrego em Tuas mãos
E Contigo estás o meu coração

Há momentos em que penso em desistir
Mas Tu sempre esteves aqui
Cada segundo em que me perdi
Tu sempre esteves aqui

A minha vida entrego em Tuas mãos
E Contigo estás o meu coração
Pois Tu sempre esteves aqui


(Ana Carolina Cardoso - 14.09.2008)

Trecho do livro "Ni d'Éve ni d'Adam", page 155


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"Septembre me voùa aux moustiques. Mon sang devait leur plaire, ils étaient tous sur moi. Rinri remarqua le phénomène et assura que j'étais la meilleure protection contre cette plaie d'Égypte: ma compagnie agissait comme um paratonerre.
J'avais beau m'enduire de citronnelle où d'onguents répulsifs, l'attrait que j'exerçais sur eux l'emportait. Je me souviens de soirées folles où, en plus de la touffeur, j'avais à endurer ces morsures innombrables. L'alcool camphré me soulageait peu. Trés vite, je découvris la seule stratégie: l'acceptation. Accueillir les démangeaisons, ne surtout pas se gratter."

(Amélie Nothomb)

Respira fundo


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"[...] Respira fundo e não complica
Cê quer mudar o mundo então vai e modifica
Respira fundo, pra fazer uma arte
Eu não sou dono do mundo, mas também tenho uma parte
Respira fundo e modifica
Cê quer mudar o mundo, mas cê faz o que critica
Respira fundo, viver é uma arte
Cê quer mudar o mundo então faz a sua parte

Às vezes se você para pra pensar
Pode se desesperar
Mas você tem que perceber que o tempo
Não vai te esperar "

(Pleno Piloto)

Respira fundo


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"[...] O tempo é precioso
Mas você tem uma coisa que vale mais, duvida?
Com ela você aproveita o tempo valioso
O nome dessa coisa maravilhosa é vida
E ela é inexplicável verbalmente
É tão simples, tão complexa, tão de repente
É um Presente que foi Passado
Vai ser um Futuro que no hoje é plantado
Única, uma vez só
Um ciclo que se recicla onde tudo vira pó
Mas a energia sobra permanecendo repleta
E o pó vira tudo quando o ciclo se completa
A vida não se perde pois sempre vai retornar
Ele é simples e fácil mas também se tornar
Caótica, complicada cada vez mais
Se não for vista com a ótica de que tanto faz
Os problemas e as coisas negativas
Sinta o sangue em suas veias elas continuam vivas
Agradeça enquanto a pulsação não para
Lute todo dia pra ter mais lembrança rara [...]"

(Pleno Piloto)

Respira fundo


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"[...] Pensei: Tem muita coisa cara e isso é chato
Mas o que é importante realmente tá barato
Vou aproveitar enquanto nada se paga nada
Daqui a pouco a taxa de oxigênio vai ser cobrada [...]"

(Pleno Piloto)

BIG BANG no MTV EMA Belfast


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11.06.11


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[MTV EMA BELFAST - Worlwide Act]


Há tempos eu não ficava tão ansiosa como estive antes de ontem. Nunca assisti ao MTV EMA, e dessa vez liguei a TV antes mesmo de começarem as exibições do tapete vermelho (que por sinal era rosa). No momento em que ocorria uma entrevista com duas mulheres as quais eu não faço a mínima ideia de quem sejam passou o Taeyang de costas e o Seungri meio que de lado. Apenas com essa visão parcial deles eu já fiquei histérica e eufórica. No fundo no fundo tinha a esperança que os entrevistassem, afinal de contas eles foram diretamente da Coréia na força e na raça concorrer contra ninguém menos e ninguém mais que a Britney Spears, mas como já era de se esperar uma atitude xenofóbica de negligenciá-los.


Durante a premiação eu fiquei vidrada, cada segundo, e via-os escondidos atrás de alguns artistas. E uma premiação nunca foi tão longa (pelo menos na minha mente), até que chegou o tão esperado momento. Eu votei bastante, talvez não tanto quanto eles mereciam, ou melhor, certamente não. Por mais que acreditasse nos VIP'S o ceticismo me acompanhava. Quando os dois seres não conhecidos por mim disseram "And the award goes to..." eu completei "Eu sabia que seria a Brit", então minha irmã disse "Foi o BIG BANG!". Eu gritei, me joguei no sofá e tímidas lágrimas deixaram meus olhos. Eu nunca havia sentido tamanha felicidade por um simples troféu. Contudo creio que para os VIPS o verdadeiro prêmio foi poder contemplar novamente um dos sorrisos mais lindos e éclatantes, o sorriso do Dae Sung. O "It's amazing..." proferido pelo GD foi tão gratificante, e a amparente alegria que o Taeyang exalava fez cada voto valer a pena. O orgulho de ser VIP mal cabia dentro do peito.


Quando eles chegaram lá muitos devem ter se perguntado "BIG WHO?", ou mesmo "Who are these japaneses?", mas os meus "meninos" mostraram à que vieram. No primórdio, muitos não acreditavam que o Big Bang vingaria, eles eram conhecidos como o grupo composto por membros feios até hoje eu me pergunto quem eram os míopes que diziam isso. Realmente se ser feio é ter o olhar mais sedutor do planeta ou mesmo o sorriso mais cativante ou ainda ter olheiras que te deixam incrivelmente fofo, se não ter um futuro artístico promissor é ser nomeado o melhor dançarino entre os artistas do teu país por uma bancada de profissionais ou ser nomeado como "worldwide act" do MTV EMA, aqueles que não acreditavam no BIG BANG estavam mais que certos. :)


PS: E nem vou citar o orgulho enorme que senti do GD ao falar coreano, mais que certo. Dane-se se inglês é a língua universal, esses gringos chegam no teu país sem nem ter noção básica da tua língua e querem que você chegue lá falando o inglês fluentemente.

"Ni d'Eve ni d'Adam", pág. 131/132


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"Sur la table, m'attendaient des mets rechercés: épinards au sésame, chaud-froid d'oeufs de caille au chiso, oursins. J'y fis honneur, mais remarquai que lui ne mangeait rien:
- Eh bien?
- Je n'aime pas ces plats.
- Pourquoi les as-tu préparés?
- Pour toi. J'aime te regarder manger.
- Moi aussi j'aime te regarder manger, dis-je en croisant les bras.
- S'il te plaît, mange encore, c'est si beau.
- Je fais la grève de la faim aussi longtemps que tu n'apporteras pas ta nourriture."

(Amélie Nothomb)

"Ni d'Eve ni d'Adam", pág. 100


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"[...]
- Hiroshima mon amour.
- Oui. Je n'ai rien compris.
J'éclatai de rire.
- Ne t'inquiète pas, beaucou de francophone ont vécu ce phénomène. Raison de plus pour aller à Hiroshima, inventai-je.
- Tu veux dire que si on lit ce livre à Hiroshima, on le comprend?
- Sûrement, promulguai-je.

- C'est idiot. Je n'ai pas besoin d'aller à Venise pour comprendre Mort à Venise, ni à Parme pour lire La Chartreuse de Parme. [...] "

(Amélie Nothomb)

Trecho de "Ni d'Eve ni d'Adam", pág. 99


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"Vous ne pouvez pas avoir d'intuition linguistique dans une langue aussi éloignée de la vôtre."

(Amélie Nothomb)

Baby don't cry - HIATUS V.I.P


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Recentemente foi confirmado o já esperado hiatus do Big Bang oriundo do envolvimento de Daesung em um acidente de trânsito, no qual um motociclista morreu. A duração prevista para este rompimento do grupo é até o primórdio do próximo ano, ou seja 2012. Contudo os demais integrantes continuarão na ativa ainda o restante deste ano, dedicando-se à suas carreiras solo.

Enquanto isso, nesse meio tempo, o Daesung estará livre de todas as suas atividades, tendo em vista que ele terminou de gravar um dorama, o qual eu não me recordo o nome, e quanto suas participações no programa, o qual eu também não lembro o nome, eu não sei o que ficou acordado.


Deixemos os fatos e vamos aos sentimentos. Desde o acidente o Kang-oppa não tem mais nos dado a oportunidade de contemplar um dos mais lindos sorrisos e mesmo ele não sendo o meu bias não me agrada nem um pouco as últimas fotos divulgadas do mesmo - quando não chorando, muito abatido. E ultimamente ele tem cogitado abandonar sua carreira. NÃO! O que ocorreu foi horrível, uma fatalidade, mas eu sei que ele vai superar. Apenas só uma fase bem ruim, mas os meus V.I.P's vão superar.


E até ouso em utilizar uma de suas músicas solo para apoiá-lo: "Baby don't cry"!


Hwaiting oppa!







Mona Lisa


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"Leggo everybody on the left
Everybody on the right
Everybody, everybody in the house say
Lalalalala, oh lalalalala
Oh lalalalalala

Baby say yeah yeah yeah yes
Don't say no no no no
Nun-eul ttel su eobs-eo neol gajilsuga eobsdaedo do do do
Ileon jeog cheom-iya naleul bwa wae eodil bwa
Bulleodo amu daedab eobsneun neon monalija
Yeogin neoui jaliya nal tteonajima

I Know, I know, I know, I know
Saranghae, saranghae, saranghanda
Taeyangboda tteugeobge wonhanda
Neon gajil su eobsneun monalija gat-aseo dulyeowo

Naege annyeong-ila malhajima
Geuleon nunbich-eulo naege malhajima
Baby say yes, baby say yes
Monalija gat-eun pyojeong-eulhago
Oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh
Oh baby say yes, baby say yes
Nan meonghaniseoseo barabogoiss-eo [...]"


(MBLAQ)

O início do fim


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Eis que terça-feira será o início do fim!

  • Início do fim da nostalgia;
  • Início do fim da preocupação com os demais;
  • Início do fim do desleixo;
  • Início do fim do jejum literário;
  • Início do fim da falta de inspiração;
  • Início do fim do excesso de ociosidade;
  • Início do fim do império da preguiça;
  • Início do fim da falta de auto-confiança;
  • Início do fim da greve de cartas;
  • Início do fim das promessas não realizadas;
  • Início do fim do desperdício de tempo;
  • Início do fim dos telefonemas vespertinos;
  • Início do fim dos cochilos;
  • Início do fim das postagens diárias no flogão;
  • Início do fim das realizações de "nada"...

Terça-feira será o início do fim!

Uma nova fase...


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Semana que vem vai ser o início do fim do meu excesso de tempo ocioso. Mas é como dizem há males que vem para bem. E eu não posso reclamar - e não o farei - afinal por tantas vezes o pedi, pois bem, agora meu pedido foi atendido. Enfim, preciso apenas me organizar para que tudo flua tranquilamente.
E isso me fez lembrar de tempos passados, dos finais de semana que eu passava me divertindo com os "amigos". Agora eu olho para o lado e pergunto-me: "Onde estão todos aqueles 'amigos'? ". O pior é que eu ainda possuo a capacidade de sentir saudade de alguns deles. Mas e eles? Sentem saudade de mim? Duvido muito, sinceramente. Tudo bem, é digno de mim me preocupar com aqueles que nem ao menos se importam. Dane-se! Qualidade não é sinônimo de quantidade. Não mesmo!
Semana que vem começa uma nova fase...

Mon amour, je t'aime...


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"O amor não consiste em olhar um para o outro,
mas sim em olhar juntos para a mesma direção."
(Antoine de Saint-Exupéry)

"As crônicas vampirescas: A história do ladrão de corpos" , pág 450/451


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"Encostei o ouvido no peito dele. Ouvi o grito estridente da ambulância em Georgetown. 'Não me deixe morrer'.
Eu o vi naquele hotel de sonho, há muito tempo, com Louis e com Claudia. Seremos todos criaturas sem importância nos sonhos do demônio?
O coração estava mais lento. Quase na hora. Mais um pequeno drinque, meu amigo.
Eu o ergui, beijei as pequenas marcas, lambi, chupei e cravei os dentes. Um espasmo estremeceu o corpo de David e um grito abafado saiu dos seus lábios.
- Eu o amo - murmurou ele.
- Sim, e eu o amo - respondi, as palavras abafadas, a boca junto à carne, enquanto o sangue jorrava quente e irresistível mais uma vez.
As batidas do coração ficaram mais lentas ainda. David despencava no meio de lembranças, voltando ao berço, muito além das sílabas distintas da linguagem, gemendo como quem murmura uma canção.
O corpo quente e pesado estava apertado contra o meu, os braços caídos, a cabeça apoiada na palma da minha mão esquerda, os olhos fechados. Os gemidos morreram nos seus lábios e o coração acelerou de repente com batidas rápidas e fracas.
Mordi minha língua até não suportar mais a dor, ferindo-a seguidamente com minhas presas, movendo-a de um lado para outro e, então, juntei minha boca à dele, obriguei os lábios a se abrirem e deixei o sangue fluir na sua língua.
O tempo parou. Senti o gosto do meu sangue na minha boca. Então, de repente, os dentes da Daivid se fecharam na minha língua, ameaçadores e cortantes com a força mortal das mandíbulas, e rasparam a carne sobrenatural, o sangue que a cobria, mordendo com tanta força que a teria arrancado se fosse possível.
Um espasmo violento percorreu o corpo dele. As costas se arquearam contra meu braço. E quando eu ergui a cabeça, com a boca e a língua doloridas, ele se ergueu, sedento olhos cegos ainda. Cravei os dentes no meu pulso. Aqui está, meu amado. Aqui está, não em pequenas gotas, mas saindo do rio da minha existência. E dessa vez, quando os lábios de David se fecharam no meu pulso, a dor intensa desceu até as raízes do meu ser, envolvendo meu coração em sua chama ardente.
Para você, David. Beba bastante. Seja forte.
[...] Ajoelhei no chão, com David nos meus braços, deixando que a dor se espalhasse, chegando a cada artéria, como eu sabia que tinha de ser. E o calor e a dor eram tão intensos que deitei no chão abraçado com David, meu pulso na sua boca, minha mão sob sua cabeça. Fiquei tonto. As batidas do meu coração estavam perigosamente lentas. David sugava e sugava e através das trevas cintilantes dos meus olhos fechados vi os milhares e milhares de pequenos vasos sendo esvaziados e contraindo e ficando flácidos como os fios de uma teia de aranha desfeitos pelo vento. [...]" (Anne Rice)

"As crônicas vampirescas: A história do ladrão de corpos", pág 459


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" - Não comece a chorar outra vez.
- Eu gosto de chorar. Preciso. Do contrário, por que acha que choro tanto?
- Muito bem, pare! " (Anne Rice)

"As crônicas vampirescas: A história do Ladrão de corpos" pág. 435


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" - Você sofreu na minha ausência? - perguntei, olhando outra vez para o altar.
Com voz inexpressiva, ele respondeu:
- Foi puro inferno.
Fiquei calado.
- Cada perigo que você enfrenta me magoa - disse ele. - Mas é assunto meu e minha culpa.
- Por que você me ama? - perguntei.
- Você sabe, sempre soube. Eu queria ser você. Queria sentir a alegria que você sente o tempo todo.
- E a dor, quer também?

- A dor que você sente? - Ele sorriu. - É claro. Aceito compartilhar na dor e na alegria, como dizem. " (Anne Rice)

" As crônicas Vampirescas: A história do ladrão de corpos", pág. 371


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" Afinal, o que o nosso mundo significa para as estrelas lá em cima? O que elas pensam do nosso minúsculo planeta, repleto de insanas justaposições, circunstâncias fortuitas, a luta eterna, as ensandecidas civilizações espalhadas por toda a sua superfície, que sobrevivem não por força de vontade, fé ou ambição comum, mas por uma capacidade onírica de milhões para ignorar e esquecer as tragédias da vida e mergulhar na felicidade, como os passageiros daquele navio - como se a felicidade fosse tão natural aos seres humanos como a fome ou o sono, a necessidade de calor e o medo do frio. " (Anne Rice)

Trecho do livro "Formaturas Infernais: O buquê", pág. 93


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" Will.
Minha garganta ficou apertada.
Tentei não pensar nele, mas era impossível, então deixei que ele existisse dentro da minha mente."

(Lauren Myracle)

"As crônicas vampirescas: A história do ladrão de corpos", pág. 291


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" - Faça o que eu estou pedindo, por favor, bela criatura - murmurei no seu ouvido. - Leve este calor para as suas veias, e devolva-me o poder que eu lhe dei um dia. - Beijei a boca fria e sem cor. - Dê-me o futuro, Louis. Dê-me a eternidade. Tire-me desta cruz.
Com o canto dos olhos vi a mão dele se erguer. Então senti os dedos macios no meu rosto. Depois acariciando meu pescoço.
- Não posso, Lestat.
- Pode sim, sabe que pode - murmurei, beijando a orelha dele, contendo as lágrimas, abraçando sua cintura com o braço esquerdo. - Oh, não me deixe neste sofrimento, não faça isso.
- Não peça mais - disse ele, tristemente. - É inútil. Vou partir agora. Não me verá nunca mais.
- Louis! - Segurei-o com força. - Não pode me rejeitar!
- Oh, posso sim e estou rejeitando. [...] " (Anne Rice)

"As crônicas vampirescas: A história do ladrão de corpos", pág. 304


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" [...] Como é que os vivos aguentam esse ciclo infindável de comer, urinar, fungar, defecar e comer outra vez? Quando você mistura febre, dor de cabeça, acessos de tosse e nariz escorrendo, está sendo sujeito a um verdadeiro castigo. [...] " (Anne Rice)

Os poetas


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Os poetas
são como as abelhas:

outros consomem o que produzem.

(Humberto Ak'abal)

Um e outro


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Um insiste:
- Diz a palavra:
"maldito aquele que sabe
e não o pratica".

- Bah! - disse o outro -
já te ferraste.

(Humberto Ak'abal)

PC *-*


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Como o orkut é fresco e não quer deixar eu enviar as fotos por lá, eu postei aqui no blog aí você pega, salva, vira('tava com preguiça de fazer isso :) q), manda pro PCnaTV e depois me fala pra eu apagar.

As flores


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As raízes
nos mandam dizer
- por meio das flores -
como é a terra por dentro.

As flores murcham,
morrem,
porque aqui fora
a vida é uma merda.

(Humberto Ak'abal)

Caminho ao contrário


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De vez em quando
caminho ao contrário:
é a minha maneira de lembrar.

Se caminhasse só para a frente,
poderia contar-te
como é o esquecimento.


(Humberto Ak'abal)

BIG BANG LIVE CONCERT: 2011 BIGSHOW


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Pudera à imagem à cima estar incluído antes de 2011 ou após BIG SHOW "Brazil".


Desde o show do Backstreet Boys (20/02) - que foi excelente por sinal -, alimentou-se em mim o ardente desejo de ir à um show dos meus coreanos, ou seja, Big Bang. E por quê? Embora no primeiro momento pareça que não existe semelhança alguma entre os dois o que na verdade ocorre é totalmente o contrário. Tendo em vista que ambos são boybands, a diferença principal é que Big Bang está construindo sua carrreira que consolida-se cada vez mais, e os BSB já passaram pelo ápice da deles estando até mesmo próximo ao fim, diria eu, e em decorrência disto a habilidade motora para coreografias e inovações do primeiro seja melhor (Ou seja, os BSB's estão caindo aos pedaços e já passaram do ponto). Além de, sem dúvida, um ser da Coréia do Sul e o outro dos Estados Unidos da América. Sendo assim, tendo me divertido tanto, dançado bastante, e cantado (lê-se embromado) no show de um grupo que eu conhecia, musicalmente, tão superficialmente, imaginei como não me divertiria e fascinaria em um show de um grupo com estilo musical parecido, contudo sendo-me perfeitamente conhecido.


Desde então eu nunca mais fui a mesma. Desde então o meu mais novo desejo de show é ir à um BIGSHOW. Desde então repito por diversas vezes: "Eu quero, ou melhor, preciso ir à um show do Big Bang!" ou algo como "Bem que poderia ter um show do Big Bang no Brasil". E tenho plena consciência de que caso ocorra algum em terras brasileiras não será este ano e muito menos abrangerá o Planalto Central, além de que será cobrado um valor nada modesto. Eu sei! Já estou com o psicológico devidamente preparado, embora ainda não esteja financeiramente preparada.

Enquanto eu estou aqui explodindo de ânsias para poder ir à um BIGSHOW, dezenas e dezenas de japoneses possuem a honra de terem a possibilidade de conferir os últimos shows para o fechamento da turnê do 4st mini-album do grupo. Alguém me leva pro Japão? Melhor, traga o Big Bang para o Brasil, é! Enfim, espero que um dia eu possa realizar esse desejo.


...


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"Se a música é o alimento do amor não parem de tocar. Dêem-me música em excesso; tanta que, depois de saciar, mate de náusea o apetite."
(William Shakespeare)

CarnaRock *-*


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o
Daqui um pouco irei começar a me arrumar para ir para o CarnaRock. E adivinha? Irei com a minha sócia lindja Manddy que vem aqui pra casa. E depois vou encontrar com os guris que estudam comigo. E acredita que um deles me ligou dizendo que tinha sido cancelado? Fiquei super desesperada, porque afinal é produção da Mosh né?! E os últimos eventos da Mosh foram realmente cancelados. Mas foi apenas alarme falso.

Ainda estou de pijama e toda bangunçada, e a Manddylicious vai sair de casa em cerca de meia hora... se eu sou enrolada? Que nada! q

Para falar a verdade eu nem sou fã de Imaginária, entretanto estou bem animada e ansiosa para vê-los e vibrar com eles. CarnaRock vai ser demais! :)
Donc, c'est ça!

Mine


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"Você é a melhor coisa que já foi minha."
(Taylor Swift)

A fórmula da felicidade


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Faça da sua vida a matemática:

  • Some os amigos;
  • Multiplique o seu amor;
  • E divida ele comigo.

Trecho de "Entrevista com o vampiro", página 22


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"- Posso lhe falar a respeito, fazê-lo com palavras que deixem evidente o valor que teve para mim. Mas não posso descrever exatamente como foi, assim como não se pode dizer exatamente como é a experiência do sexo a quem nunca passou por ela." (Anne Rice)

Trecho de "Entrevista com o vampiro ", página 20


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" - As pessoas que param de crer em Deus ou na bondade continuam a acreditar no diabo. O mal é sempre possível. E a bondade é eternamente difícil. [...]" (Anne Rice)

Voar desse lugar


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Queria ter asas para poder voar
E ir para bem longe desse lugar

Desse lugar onde nada é seguro

Onde é tudo escuro
Desse lugar onde nada é calmaria

Onde é tudo ventania
(Ana Carolina Cardoso)

Pra você koizudo!


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Carol ' Z e b r á - #VOWER diz:
haha
Ei > http://lagrimas-de-diamantes.blogspot.com

wiwil
diz:
o cachorro quente ta ai dentro? rs

Carol ' Z e b r á - #VOWER diz:
Não, ele 'tá na panela - o molho - e o pão 'tá em cima da mesa.

wiwil
diz:
então não vou ler não. rs
ela falou que era pra esperar 15min por causa do cachorro quente -q

Carol ' Z e b r á - #VOWER diz:
Vou por um cachorro quente lá...

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wiwil diz:
hahaha
ah vá -q

Carros amarelos


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Quem nunca presenciou ou até mesmo participou da famosa brincadeira do fusca amarelo - atualmente ampliada para todos os automóveis que possuem esta cor - que atire a primeira pedra.

Pode parecer estúpido tapas serem distribuídos e ao mesmo instante "Amarelo!" ser proferido, mas afirmo que por vezes pode ser bastante divertido, além de descontrair por alguns instantes - ou muitos, vai saber.

É engraçado como quando sempre que vejo um veículo amarelo, seja estacionado ou em movimento, eu me recordo dele. Fico imaginando na briga que seria para que o tapa fosse dado antes que já o tivesse recebido. E depois risos e falsas - leves - ofensas seriam trocadas. Então acordo e retorno em mim dando-me conta de que ele não está ali comigo.

Ócio, ideias e mais ideias


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Sabe quando o ócio paira, entretanto repentinamente ideias surgem e começam a desabrochar? Pois bem, isso me ocorre - de tempos em tempos - com certa frequência.
E nem sempre as ideias que aparecem são extraordinárias ou brilhantes, ou mesmo são colocadas em prática. Contudo são ideias, nunca deixarão de ser, por mais bobas, infantis ou idiotas que sejam.
São essas ideias que me trazem boas e gostosas risadas, e sem dúvida alguma intensificam os meus dias.

Enquanto houver sol


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Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...

Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós
Algo de uma criança...

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...

Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando
Que se faz o caminho...

Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós
Aonde Deus colocou...

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol... (Paralamas do Sucesso)

VOWERS


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"Ainda somos poucos, mas somos os mais unidos, e é essa a nossa diferença!"