que um amigo se reconheça
sempre
na face de outro amigo
e nesse espelho descanse
seus olhos
e derrame sua alma
como a crina de um cavalo
levemente pousada no vento
(Roseana Murray)
que um amigo se reconheça
sempre
na face de outro amigo
e nesse espelho descanse
seus olhos
e derrame sua alma
como a crina de um cavalo
levemente pousada no vento
This entry was posted on sexta-feira, 14 de junho de 2013 . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can skip to the end and leave a response.