Cartas...


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Para mim escrever, receber e ler cartas é algo tão mágico, tão fascinante, tão empolgante, tão tão tão... E é algo que sempre fez-me bem e faço-o já há alguns anos, sendo mais específica, há pelo menos mais de 7 anos atrás.

Na foto ao lado estão apenas algumas das muitas cartas que escrevi para minha querida amiga Karina. Nesta caixa estão apenas as cartas que contêm conversas, as outras mais especiais, como por exemplo de páscoa, final de ano, etc, ela guarda em outra caixa.

Nesse sábado que passou, dia 24, estávamos nós quatro (Quarteto fantástico) todas reunidas. Sendo assim aproveitamos para recordar um pouquinho do passado, mais especificamente o ano de 2008. Como fazê-lo? Lendo as cartas que eu escrevi para a Kakáh, né. Nossa! Como eu escrevia mal, falava besteira... Graças à Deus eu melhorei! Graças à Deus!

Se eu gosto de escrever cartas? Acho que a quantidade de cartas dentro da caixa mostra o quanto. Sem contar as abundantes outras cartas que escrevi não só para ela como também para outras pessoas, como por exemplo a Jéssica, o canudo do nosso milk shake.

Que eu escrevo bastante é algo que já foi mostrado, contudo será que recebo resposta dessas cartas? Será que também escrevem-me muito? Pois bem, a resposta está aqui:




Se eu for parar para contá-las, acho que chego ao número cem fácil, fácil.

Ah, lembro-me como se fosse hoje minha tamanha alegria ao receber três cartas em específico. Primordialmente no final de 2007, da Karol, minha éminha; depois no final de 2009, do Wil, meu Uon-uon e por último em março deste ano, do Andrézinho, o verde. Por que fiquei tão feliz ao recebê-las? Primeiramente por ser a primeira carta que cada um deles me escreveu, sendo assim o que fez com que eu ficasse tão contente foi a surpresa ao obtê-las; e segundo por eles não possuirem o hábito de escrever cartas, mas ainda assim terem escrito pois sabiam o quanto eu gosto delas.



Já fazem quase duas semanas que recebi a última carta. Uma carta bastante especial por sinal, escrita por alguém que não possui o hábito de screver, literalmente. E esse fator faz com que eu me sinta extremamente feliz e especial, por ele destinar um tempinho para escrever para mim e por haver um certo esforço da parte dele. E creio que não seja do conhecimento dele, mas apesar de muitas vezes ele mesmo dizer que não possui gratidão aptidão para a escrita, meu Uon-uon consegue escrever coisas muito lindas, da mesma maneira que ele consegue proferir palavras extremamente meigas e graciosas.

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