Trecho do livro "A tranqulidade da alma - A vida retirada", página 38


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"Para que fugir, se não nos podemos evitar?
Já que seguimos sempre a nós mesmos, dessa intolerável companhia jamais os desembaraçaremos!
Para concluir, estejamos bem conscientes do seguinte: o mal de que padecemos não provém dos lugares e, sim, de nós mesmos; somos fracos para tolerar qualquer incômodo; incapazes de aturar, por longo tempo, trabalho, prazeres e qualquer desconforto."

(Sêneca)

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