"[...] Sim, há dizeres que são necessários. Outros são secundários. Mas os necessários precisam ser ditos, e o que dizemos geralmente são os secundários. Por que será? Por que perdemos tanto tempo com o que não é necessário? Talvez por isso, e por não sermos donos da fábrica do tempo, é que não temos tempo para o necessário. Triste constatação!"
(Gabriel Chalita)